“A arte serve para despertar a intuição que se tem da emoção latente em tudo o que nos cerca e para mostrar a arquitetura emocional de que as pessoas necessitam para existir e viver juntas...”.

                                                                         Matta Echaurren 

Uma fenda de luz na natureza:

É difícil acreditar no que Marco Stefanelli é capaz de fazer com restos de madeira, troncos de árvore e peças de cimento. Na série de objetos intitulada Brecce (“brechas”, em italiano), ele retira fragmentos desses objetos e os recompõe com resina perfeitamente esculpida, embutida com lâmpadas LED.

Como resultado, o designer obtém bancos e peças ornamentais que retêm a organicidade dos materiais originais, mas que estabelecem com as fendas artificiais de luz uma relação ambivalente de dissonância e harmonia. Confira:

Segundo Pollock

Olá pessoal!
Observemos um quadro e uma foto que mostra como trabalhava Jackson Pollock, 
e que segundo ele é assim:  
"...Não trabalho a partir de desenho ou esboços em cores. Minha pintura é direta. O método de pintar é o resultado natural de uma necessidade. Quem expressar meus sentimentos, e não ilustrá~los. A técnica é apenas um meio de chegar a uma declaração. Quando estou pintando, tenho uma idéia geral do que estou fazendo. Posso controlar o fluxo da pintura: não há acidentes, assim como não há começo nem fim."

Paisagem Urbana

A fotografa alemã Nina Papiorek tem uma produção voltada para 

a paisagem urbana. Observemos alguns trabalhos, espero que gostem... 

A Arte segundo Munch

"A arte é o oposto da natureza.
Uma obra de arte só pode provir do interior do homem.
A arte é a forma da imagem formada dos nervos, do coração, 
do cérebro e do olho do homem.
A arte é a compulsão do homem para a cristalização. 
A natureza é o único grande reino de que a arte se alimenta.
A natureza não é apenas o que o olho pode ver. Ela mostra também
as imagens interiores da alma - as imagens que ficam do lado de trás 
dos olhos".


Edvard Munch

Quase pintura...

Inspirada pelas pinturas holandesas do século 16 e 17, o trabalho da artista Suzanne Jongmans recria o visual destas imagens do barroco clássico com um toque contemporâneo, ela utiliza materiais de espuma de embalagem em vez de tecidos como sedas ou rendas. O que provoca um sutil comentário à nossa cultura onde tudo ou quase tudo é material descartável.

Releitura com Lápis

Olá Pessoal!

Olhem só o poder da releitura que a Agência Ogilvy & Mather, de Singapura, usou milhares de lápis para promover a marca Faber-Castell. O resultado: a reprodução de obras de arte, a partir de lápis de variadas cores e tamanhos. O mais impressionante é imaginar como os artistas conseguiram alcançar a profundidade e os tons de cores de conhecidas obras como, por exemplo, "Café", de Van Gogh.